O meu nome é Maria Catarina Pereira Gomes, nasci em Paredes (um concelho do distrito do Porto), a 10 de dezembro de 1998, mas moro em Nevogilde, uma freguesia pertencente ao concelho de Lousada (também um concelho do distrito do Porto).
Quando me faziam a questão "O que queres ser quando fores grande?" sempre respondi que queria ser Educadora de Infância, e com o passar dos anos e com os bons exemplos de professores que fui tendo ao longo do meu percurso, acredito que esse meu sonho foi ganhando mais importância para mim, pelo que me esforcei para alcançar os objetivos que fui determinando no meu percurso, sendo uma das fases desse percurso a entrada no ensino superior, no curso que pretendia. Para mim, um educador/professor, para além, de ter o papel de ajudar os alunos a desenvolver os seus conhecimentos relativamente as áreas do saber, tem, também, um papel fundamental na formação de cidadãos com espírito crítico, pensamento próprio e conscientes do meio que os rodeia, bem como, na aquisição por parte dos alunos das competências essências para o século XXI.
Assim, no final do meu secundário concorri ao ensino superior e entrei na Escola Superior de Educação, do Instituto Politécnico do Porto, onde sou uma estudante de Licenciatura do curso de Educação Básica.

Durante o meu percurso no ensino superior, foram mencionados os três tipos de estilos de aprendizagem (visual, auditivo e cinestésico), uma vez que segundo Daniela Melaré Vieira Barros, "Atualmente, ao pensarmos na diversidade de formas de aprendizagem exige-nos atender às individualidades pessoais no contexto da sociedade. Essas são compostas por temas sobre competências e habilidades, formas de construção do conhecimento, uso de tecnologias, multiculturalidade e demais teorias e referenciais que privilegiam ou tenham como enfoque o indivíduo e seu desenvolvimento integral.", o que me levou a refletir sobre qual o meu estilo de aprendizagem.
Considero, portanto, que sou uma pessoa que aprende mais facilmente pela observação, pertencendo ao estilo de aprendizagem visual, uma vez que para a minha aprendizagem ou para o meu estudo recorro, frequentemente, a imagens ou esquemas para organizar espacialmente as informações de determinado conteúdo, e à utilização das cores para destacar pontos importantes nos meus resumos, pelo que tenho a necessidade de retirar os apontamentos em aula e, posteriormente, passar esses apontamentos de novo, para organizar melhor a informação e sublinhar as ideias principais. No entanto, identifico-me também com o estilo de aprendizagem auditivo, já que prefiro estudar em voz alta.
Apesar de me identificar com determinados estilos de aprendizagem, considero que como futura profissional na área da Educação é importante que não limite a minha ação educativa a um só estilo de aprendizagem, achando necessário adaptar as aulas e, consequentemente, as atividades aos diferentes estilos de aprendizagem para que todos os alunos consigam adquirir os conhecimentos.